terça-feira, 27 de outubro de 2009
Lá, as bicicletas são protagonistas!
Quem não conhece Amsterdam tem a (errônea) impressão de que a capital da Holanda é o paraíso perdido das drogas e da prostituição. No entanto, numa primeira voltinha pela cidade (que pode ser feita em cima de uma bicicleta) já dá para perceber que o paraíso não está perdido não.
Marcada pelas tulipas, moinhos de vento e canais, Amsterdam é bonita, cultural e muito “educada”. Apesar do trânsito confuso, em que carros, ônibus, trans (uma espécie de bonde) e bicicletas são alternativas para se locomover além de andar a pé, os espaços são bem respeitados.
Queridinha, a bicicleta, é preferência até ao pedestre. São 400 km de ciclovias espalhados pela cidade e estacionamentos exclusivos para as magrelas. Não é a toa que 85% da sua população maior de doze anos possui uma bicicleta, elas somam mais de 550 mil e são responsáveis por um terço dos deslocamentos na região.
Diferente de São Paulo (que é muito mais extensa), onde as ciclovias ainda estão restritas a 30 km e as bicicletas são utilizadas mais como um passeio de final de semana, em Amsterdam elas são meios de transporte (muito vantajosos: não polui, não gasta com combustível, diminui o congestionamento).
Uma série de fatores pode explicar o porquê é viável em uma cidade, enquanto não é na outra. A primeira delas e mais incontestável, como vimos acima, é a estrutura. A segunda é a segurança. Paulistanos já saem de casa com medo da violência mesmo blindados em carros e ônibus, imagina se sairiam pedalando sob duas rodas, sem janelas e travas. Sem falar nos roubos, já que este também virou um problema entre os holandeses.
Uma outra razão, e esta é difícil de mudar, está na própria cultura de cada país. Os holandeses não tiram seus ternos, suas saias ou sapatos para pedalar, não é preciso estar com trajes de ginástica ou uma temperatura amena. Desde que vão sozinhos para a escola, os moradores de Amsterdam saem baixo de chuva ou do sol escaldante em suas bikes pela cidade...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Automóveis dando espaço a bicicletas
A prefeitura da cidade de São Paulo para incentivar a populção a não usar somente o carro para se locomover, criou a primeira ciclovia da cidade, que ganhou o nome de ciclofaixa.
Essa ciclofaixa foi inaugurada no dia 30 de setembro desse ano e funciona somente aos domingos á partir das sete horas da manhã até ao meio- dia.
Segundo informações da Secretaria de Esportes, o trajeto inicial do projeto tem início no Parque das bicicletas em Moema, passa pelo Parque do Ibirapuera e chega por fim no Parque do Povo o trajeto é de cinco quilômetros.O percurso é pintado no chão e tem sinalizações para orientar os motoristas.Essa trajetória é o início de um projeto que irá se estender até o Parque Villa Lobos.
A ciclovia é mais uma maneira para que as pessoas começem a ter em mente a ideia de preservar o nosso meio ambiente, poluindo menos o ar com os automóveis e assim utilizando mais a bicicleta.
Para saber mais informações sobre a ciclofaixa acesse ttp://www.ciclofaixa.com.br/informacoes/e participe dessa iniciativa porque além de estar fazendo um bem para o meio ambiente, você também estará fazendo um bem para a sua saúde e bem estar.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Tecnologia verde a mão
Hoje está mais difícil dar a desculpa que a bateria do celular acabou para não atender aquela ligação indesejada. “Crest Solar”é outro celular da Samsung que, por possuir um painel solar, permite carregar o aparelho onde haja sol presente.
Não há nada mais na moda do que uma mochila que leva um pen-drive e um celular, todos ecologicamente responsáveis. Inclusive aquele que carrega esses gadgets.
Links relacionados:
http://danj.forumeiros.com/noticias-f21/tecnologia-verde-15-produtos-que-ajudam-o-meio-ambiente-t523.htm
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
“A Mata Atlântica é aqui”
O caminhão responsável por circular pelas cidades da região Sul e Sudeste, saiu da cidade de São Paulo no dia 22 de maio quando estava acontecendo o Viva Mata no parque do Ibirapuera, na semana da Mata Atlântica. De forma descontraída, os colaboradores do projeto são responsáveis por passar ensinamentos ao público em geral.
Do dia 16 a 20 de setembro, o caminhão estava localizado na cidade de Santos – São Paulo. O estudante Victor Carrozza, trabalhou no projeto e afirma: “Foi um trabalho bem interessante. Nós recebemos muita turma de escola que estava interessada em aprender um pouco mais sobre o projeto. As crianças faziam brincadeiras, onde percorriam um circuito que passava por uma maquete que tinha um morro, de um lado desmatado e o outro não, aí nós mostrávamos o que acontecia quando chovia e quais eram as conseqüências do desmatamento. Assim, elas tinham noção de como é necessário preservar. No fim, todos subiam no caminhão e assistiam um vídeo que falava sobre a água. Muitas vezes, as crianças respondiam coisas mais interessantes do que os adultos. E para incentivar a participação, nós fazíamos jogos e distribuição de prêmios. Acho muito importante ensinar educação ambiental desde cedo.”.
Para saber onde o caminhão está, acesse o site: http://www.sosma.org.br/
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Blog Action Day
Não importa em que parte do globo você esteja, os efeitos das mudanças climáticas atingem os quatro cantos do mundo e é um grande desafio para a humanidade. Diante desse cenário, uma ferramenta em comum a todos nós, sem limites fronteiriços ou preconceituosos, serve como uma grande aliada na mobilização em torna da questão.
O meio do qual falamos é essse que te atinge neste determinado momento, os BLOGS. Hoje, 15 de outubro, blogueiros do mundo inteiro postam sobre o mesmo assunto em homenagem ao Blog Action Day, e este ano, o tema são as mudanças climáticas.
Em muito lugares, reciclar agora é lei! Desde do último 12 de setembro, a coleta seletiva é obrigatória em shopping centers, indústrias, edifícios comerciais e outros empreendimentos na cidade de São Paulo.
A maior metrópole da América do Sul também é a maior produtora de lixo do continente. No entanto, das 15 mil toneladas de lixo produzidas diariamente em São Paulo somente 1% passa pela coleta seletiva.
"Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé"
Já que os caminhões da prefeitura recolhem e levam para a triagem os resíduos sólidos de apenas 20% das residências paulistanas, os outros 80% podem recorrer à pontos de entrega voluntária e/ou cooperativas independetes espalhados pela cidade.
Para saber qual o local mais próximo para você, a Tetra Pak disponibiliza a Rota da Reciclagem, um buscador de pontos de coleta seletiva e reciclagem de embalgens longa vida em todo território nacional.
Eletricidade é o futuro do transporte
Devido à alta dos combustíveis e os altos índices de poluição, as pessoas começam a enxergar nos veículos de energia limpa uma importante saída. No entanto, o contato com esses novos veículos ainda não é tão frequente, visto que a tecnologia é incipiente e cara. Assim, é importante compreender como o mercado promove esses novos lançamentos para que se tornem cada vez mais comuns aos cidadãos paulistanos.
A indústria automobilística, com o interesse de atrair o público interessado em questões ambientais, está respondendo ao problema com novas tecnologias que reduzem a emissão de poluentes. Um dos seus maiores desafios talvez seja a aplicação da tecnologia híbrida. Essa categoria ainda é nova no mercado de automóveis, não é muito conhecida, nem tampouco procurada, além de ter a desvantagem de custar 10% a 20% a mais que os convencionais. Um veículo híbrido utiliza duas fontes de energia para se movimentar e o motor elétrico, normalmente, é utilizado como fonte alternativa. Seu uso consegue reduzir em até 80% a poluição gerada pelo carro.
O Brasil não fabrica ainda veículos híbridos, entretando sua participação no mercado só tende a aumentar. É preciso, por parte das próprias revendedoras e também do governo investimento em marketing, incentivos para a compra do veículo e estímulo para seu desenvolvimento.
A indústria veicular, com o interesse de atrair o público preocupado com as questões ambientais, está respondendo ao problema com novas tecnologias que reduzem a emissão de poluentes. Um dos seus maiores desafios talvez seja a aplicação da tecnologia híbrida, uma categoria ainda nova no mercado de automóveis e com uma desvantagem de custar 10% a 20% a mais que os de tecnologias convencionais. Um veículo híbrido utiliza duas fontes de energia para se movimentar e o motor elétrico, normalmente, é utilizado como fonte alternativa. Seu uso consegue reduzir em até 80% a poluição gerada pelo carro. Uma recente alternativa para o transporte ecológico é a moto elétrica, E-Max 90s, que deverá ser importada a partir de novembro pela empresa LEM Motor Brasil, chegando ao Brasil ao preço de R$15.000.
O salão das duas rodas é uma Feira Internacional das Motocicletas e teve início no dia 7 de outubro e vai até o dia 12, lá no Pavilhão de Exposições Anhembi. O evento traz muitas novidades a respeito da scooter E-Max 90s e de muitas outras motocicletas elétricas e convencionais.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Maneiras de ser sustentável
Ouvimos falar muito do termo sustentabilidade em todos os lugares. Mas as pessoas não sabem como ser e como praticar em suas vidas cotidianas. Não entendemos como individualmente podemos ajudar o planeta, a poluição, a destruição dos recursos naturais e também a devastação do meio ambiente.
O que não sabemos é que ter pequenas atitudes sustentáveis individualmente com toda a certeza fará uma enorme diferença e no futuro seremos muitos e assim, ajudaremos a mudar a mundo.
Medidas simples como economizar e reciclar papel; reciclar todas as latas como as de refrigerante e embalagens como os leites de caixinha; não queimar lixo; economizar a água ao tomar banho, fazer a barba, escovar os dentes, lavar a casa/carro; economizar energia não deixando a TV ligada sem assistir e não acender a luz de dia; e para quem gosta de estar na moda já existem roupas, bolsas (podemos ver mais na matéria; "Está na moda ser sustentável", por Soraya Lauand), isso tudo são apenas alguns exemplos de pequenas atitudes que podemos conseguir realizar é só uma questão de hábito.
É claro que não será de uma hora para outra que todos iremos conseguir nos habituar, mas isso é uma questão de tempo e ser sustentável será comum, pois, se a humanidade não "se ligar" rapidamente poder ser tarde e também um risco para as próximas gerações.