Por Carolina Cagno
A onda da sustentabilidade já atingiu diversos setores no mundo todo. No Brasil, o meio político também está aderindo à prática do compromisso com as causas ambientais. Prova disso é que o PV-Partido Verde deu início no último domingo, 30 de agosto, à sua reestruturação ideológica. O projeto tem como objetivo principal resgatar os valores ecológicos pelos quais nasceu a legenda e contará com a filiação de alguns membros influentes quando o assunto é meio ambiente, como a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
Para ela, “meio ambiente é um espaço onde a política pode ser reelaborada”. A maioria dos partidos políticos brasileiros não dão enfoque a questão ambiental em seus programas, um fato intrigante diante do cenário que vivemos hoje. A necessidade de preservação deveria estar intimamente ligada ao desenvolvimento, seja ele político, econômico, social.
É um equívoco e uma maneira antiquada pensar que a preocupação com o ambiente é um “breque” à produção como um todo. Pelo contrário, a iniciativa pode gerar resultados de mão-dupla, além de trazer melhorias à qualidade de vida das pessoas garante a aprovação dos consumidores e do mercado global. Vale lembrar que a degradação do ecossistema poderá acabar com os recursos naturais, fonte essencial para o progresso.
Diversas entidades privadas já estão empenhadas, agora é a vez dos setores públicos unirem esforços. Se formos pensar, o PV possui essa responsabilidade ecológica muito antes dela se popularizar nos dias atuais. O Partido foi criado por um grupo de ecologistas em 1972 na Austrália com o intuito de impedir o transbordamento do lago Pedder. A partir de então, sua ideologia disseminou-se pelo mundo todo, com grande influência nos países europeus.
No Brasil, foi legalizado em 1986, mas sua trajetória ficou mais conhecida pelos seus célebres representantes como Gilberto Gil, cantor e ex-ministro da Cultura e Fernando Gabeira, escritor e deputado federal do RJ, do que pelas suas ações no âmbito ecológico.
Sua reformulação é um reflexo da tendência mundial e uma maneira de consolidar os seus valores tradicionais em prol do desenvolvimento sustentável e meio ambiente. Mas fica uma indagação, será que o Partido está seriamente preocupado com a preservação do ambiente ou o projeto é apenas uma estratégia para disputar com mais expressividade as eleições de 2010? É votar para ver!
A onda da sustentabilidade já atingiu diversos setores no mundo todo. No Brasil, o meio político também está aderindo à prática do compromisso com as causas ambientais. Prova disso é que o PV-Partido Verde deu início no último domingo, 30 de agosto, à sua reestruturação ideológica. O projeto tem como objetivo principal resgatar os valores ecológicos pelos quais nasceu a legenda e contará com a filiação de alguns membros influentes quando o assunto é meio ambiente, como a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
Para ela, “meio ambiente é um espaço onde a política pode ser reelaborada”. A maioria dos partidos políticos brasileiros não dão enfoque a questão ambiental em seus programas, um fato intrigante diante do cenário que vivemos hoje. A necessidade de preservação deveria estar intimamente ligada ao desenvolvimento, seja ele político, econômico, social.
É um equívoco e uma maneira antiquada pensar que a preocupação com o ambiente é um “breque” à produção como um todo. Pelo contrário, a iniciativa pode gerar resultados de mão-dupla, além de trazer melhorias à qualidade de vida das pessoas garante a aprovação dos consumidores e do mercado global. Vale lembrar que a degradação do ecossistema poderá acabar com os recursos naturais, fonte essencial para o progresso.
Diversas entidades privadas já estão empenhadas, agora é a vez dos setores públicos unirem esforços. Se formos pensar, o PV possui essa responsabilidade ecológica muito antes dela se popularizar nos dias atuais. O Partido foi criado por um grupo de ecologistas em 1972 na Austrália com o intuito de impedir o transbordamento do lago Pedder. A partir de então, sua ideologia disseminou-se pelo mundo todo, com grande influência nos países europeus.
No Brasil, foi legalizado em 1986, mas sua trajetória ficou mais conhecida pelos seus célebres representantes como Gilberto Gil, cantor e ex-ministro da Cultura e Fernando Gabeira, escritor e deputado federal do RJ, do que pelas suas ações no âmbito ecológico.
Sua reformulação é um reflexo da tendência mundial e uma maneira de consolidar os seus valores tradicionais em prol do desenvolvimento sustentável e meio ambiente. Mas fica uma indagação, será que o Partido está seriamente preocupado com a preservação do ambiente ou o projeto é apenas uma estratégia para disputar com mais expressividade as eleições de 2010? É votar para ver!

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